Pastor, Conferencista e Professor de Teologia

Pastor, Conferencista e Professor de Teologia
Este Blog tem como objetivo deixar aos que se dedicam ao estudo e ensino da Bíblia downloads diversos de material teológico afim promover o ensino da Palavra de Deus de forma mais eficaz! Fique aqui e confira!

segunda-feira, 28 de março de 2011

ESTEADEB em Valente - Soteriologia





Trabalho de Soteriologia

(Doutrina da Salvação)

Amados alunos, aprendemos na aula de 27/03/2011, que o homem para ser salvo ele precisa compreender seu estado de pecado e a necessidade de ser salvo das drásticas conseqüências dele. Uma vez que ele aceita a Cristo como seu Salvador ele herda a salvação (Rm 10:9).

A questão é:

Uma vez que o homem é salvo, ele permanece para sempre salvo?

Comente:

quarta-feira, 23 de março de 2011

ESTEADEB em PINDOBAÇU-BA

Aconteceu no domingo dia 20 de Março de 2011 a primeira aula da Esteadeb na cidade de Pindobaçu-Ba.

Confira as imagens dos melhores momentos!!!

Diretoria do Núcleo:
Pr. Adauto, Pr Luiz Carlos, Gideão Lopes e a irmã Gilmária

Pense em uma aula maravilhosa!


Ministração de Escatologia (Prof. Luiz Carlo)


AVALIAÇÃO EM GRUPO







Depois desta aula: repercussão na cidade e novos interessados no Curso!

Atenção alunos de Pindobaçu!
nosso próximo encontro será dia 17/04 /2011
Não percam!


domingo, 6 de março de 2011

ESTEADEB em Valente - Ba




1ª Turma da ESTEADEB - Escola Teológica das Assembléias de Deus no Estado da Bahia.


Ensino com preparo e qualidade!




ESTEADEB - Escola Teológica das Assembléias de Deus no Estado da Bahia.

Estamos vivendo dias de transformações e de avanços siguinificativos em todas as áreas da vida humana e, não é diferente o que está acontecendo com a Igreja de Jesus Cristo. As Igrejas estão passando por momentos de mudanças e com conseqüência disso, o ensino teológico necessita adaptar-se aos novos tempos. A Igreja Assembléia de Deus em Valente – Ba, dentro de sua visão para os novos tempos procura dar aos seus membros e as instituições religiosas de nossa região uma proposta a altura das expectativas que elas têm e do que se esperam de uma entidade que se dispõe a preparar seus membros e crentes em geral para o serviço do Mestre. É dentro desta proposta, que a Igreja Evangélica Assembléia de Deus trás para em Valente – Ba, a ESTEADEB - Escola Teológica das Assembléias de Deus no Estado da Bahia.

Coordenação do Pastor Luiz Carlos







A relação entre Psicologia e Pastorado


“Nestes últimos anos, cresceu em vários setores humanos o interesse pela psicologia. Essa deixou de ser uma disciplina especulativa, ensinada em cursos restritos das faculdades de filosofia, para penetrar em quase todos os currículos, nos serviços de admissão ou seleção de profissional, da indústria e do comércio, do exército, da marinha da aeronáutica civil e militar ”.

Essa citação foi extraída de um livro escrito há quase cinqüenta anos. O avanço da psicologia é tão crescente que ela se agregou em todos os seguimentos da sociedade, chegando também às portas do ministério de muitos pastores e líderes o que, nesse caso, tem gerado controvérsias e muito o que falar no meio evangélico. Para muitos crentes conservadores, a psicologia está sendo propalada ao povo de Deus, com o propósito de conduzir o crente ao descrédito na plena suficiência das Escrituras. A penetração no meio evangélico se destaca nas mais diversificadas formas: através dos púlpitos, com mensagens psicologizadas, e no aconselhamento pastoral, onde a Bíblia é colocada em pé de igualdade com a psicologia. Hoje, acredita-se, que 90% dos livros de aconselhamento cristão tentam conciliar Bíblia e psicologia.

É bem verdade que muitos pastores e líderes têm encontrado dificuldades em separa uma coisa da outra.Numa revista de escola bíblica dominical,por exemplo, onde o autor é pastor e psicólogo, coloca a Bíblia no mesmo nível da psicologia quando diz: “O presente estudo, à partir da Bíblia e da psicologia tenta fornecer respostas à questão”. O uso da psicologia não para por aí, há muitas Igrejas que proporcionam seminários para seus membros, mostrando o valor da psicologia na vida cristã. Na revista “Veja”, de 20 de setembro do ano 2000, traz um artigo intitulado: “A Bíblia no Divã”, mostrando que é cada vez maior o número de pastores que têm procurado os cursos de formação rápida de psicanálise tentando conciliar Freud com Jesus Cristo. A Sociedade Psicanalítica Ortodoxa do Brasil (SPOB) que desde 1996 ofereceu os primeiros cursos de psicanálise, já entregou diversos certificados de conclusão à muitos pastores. Isto tudo demonstra que pastores e líderes estão fazendo uso da psicologia para darem respostas para o problema humano e em particular de suas ovelhas, junto à bíblia o que para muitos líderes trata-se de uma impossível tarefa, pois, na concepção da liderança evangélica, é grande a distância entre o conceito bíblico do pecado e as teorias freudianas da psicanálise.Seguido deste princípio, algumas perguntas parecem não terem um justificativa lógica tais como: se os recursos da psicologia junto aos métodos da bíblia no tratamento de uma pessoa diferem entre si, como pode haver, nesse caso, uma relação harmônica entre uma Ciência com a outra? Como unir dois sistemas rivais e irreconciliáveis? Sistemas que contemplam o pecado e a depravação humana em prismas diferentes?

No entanto, ao abordarmos sobre este tema “a relação entre Psicologia e Pastoreado”, é óbvio que não podemos começar por pensar que se trata eventualmente de uma Teologia da Psicologia, é devido a esta ideologia que poucos consegue chegar a um denominador comum. Indubitavelmente, Psicologia e Teologia são ciências bastante diferentes, já que a cada uma cabe parcelas diferentes do comportamento humano para ser estudado e aplicado.Neste sentido, é preciso que fique claro que a Psicologia Pastoral pode na melhor das formas definir-se como o ramo da Psicologia que estuda os comportamentos humanos psicológicos, na ação pastoral sem o desempenho e sem a definição á maneira de Sigmund Freud.

Sendo assim, a psicologia pastoral é muito útil á ação da Igreja, se percebermos que situações como a dor, a morte, as dificuldades matrimoniais e familiares, entre outras, merecem uma compreensão ao nível pessoal (psicológico), por forma a perceber, acompanhar e atuar de maneira eficaz, produtora e cativante a vida das pessoas que necessitam.

Postas estas considerações, vemos que hoje, para que o acompanhamento individual dos crentes (ou não), a psicologia pastoral é útil,pois, na medida em que o pastor ou o líder aconselha, ele pode interagir, tendo em conta os aspectos antropológicos, psicológicos e religiosos da situação, ou do indivíduo em causa.

Hoje, ao contrário do que se diz da Psicologia Pastoral, é impensável a falta de formação psicológica, para quem pretende atuar de maneira eficaz e próspera no ministério pastoral.

Seria justo, portanto, dentro desta compreensão, enquadrar dentro na Teologia prática, também a Psicologia pastoral, como uma das suas componentes constituintes.

Luiz Carlos B. Ferreira é casado com Gilmária Pereira Rios Ferreira, é Ministro do Evangelho ligado a CEADEB e CGADB. É Mestre em Teologia Ministerial com concentração em Psicanálise Pastoral pelo FATECBA, Coordenador da ESTEADEB em Valente-Ba e 1º Vice Presidente da Assembléia de Deus em Valente-Ba.

O que você entende por tolerância religiosa?



Estamos vivendo em uma época onde a liberdade e a tolerância religiosa em muitos lugares ao redor do mundo ainda é uma questão a ser discutida e defendida.

Mesmo em países democráticos como o Brasil onde ultimamente temos presenciado uma espécie de onda da “supervalorização dos direitos humanos”, é possível observar que em detrimento à tolerância religiosa, o tema ainda não é levado muito a sério.

Diante deste fato, o que pode ser compreendido por tolerância religiosa?

Segundo o Dicionário de Língua Portuguesa, a palavra tolerância quer dizer expressivamente: Atitude de reconhecimento, na teoria e na prática, do outro como outro e; capacidade de diálogo, de compreensão e de respeito mútuo entre posições tolerantes com idéias e valores diferentes; respeito aos direitos universais inalienáveis da pessoa humana; reconhecimento da diversidade cultural, contrapondo-se à hegemonia de uma cultura que domina e marginaliza as outras; resistência a tudo aquilo que provoca opressões e desigualdades sociais; ação solidária na superação das desigualdades sociais; valorização da diversidade cultural a partir da consciência clara do valor da própria identidade e de seus limites; capacidade de cooperação para alcançar objetivos comuns; atitude de solidariedade entre indivíduos, grupos, povos, nações e, também, dos seres humanos para com a natureza em geral.

Em sentido geral, tolerância siguinifica tudo isso, mas no âmbito religioso toda identidade, para se erguer se depara com outras identidades, estabelecendo com estas uma atitude relacional de aproximação e/ou de afastamento. O problema no segundo caso se dá quando esta atitude de afastamento se configura num comportamento de negação do outro, que se expressa numa não-aceitação de suas diferenças, transformando-se numa postura, em âmbito democrático, que inviabiliza a este diferente o direito, a legitimidade de existir e ter seus direitos reconhecidos. Neste segundo caso, a tolerância torna-se comprometida e o respeito mútuo às diferenças acabam desaparecendo.

Na modernidade, o sentido mais relevante do conceito de tolerância pode ser reconstruído articulando duas esferas que se interpenetram: a religiosa e a política. Num primeiro momento, o valor ético de tolerância surgiu da tensão entre identidade e diversidade religiosa. Esta, contudo, submetida àquela. Isso porque a tolerância à diversidade de posições religiosas não chegou a ultrapassar rigorosamente os limites da identidade do próprio cristianismo como a única religião verdadeira. A relação entre identidade e diversidade tem nuanças específicas em Locke e em Voltaire.

Na Carta acerca da tolerância, Locke procura pensar a religião cristã distinta do poder estatal, inserida em uma sociedade contratualista e, portanto, fundada sobre princípios civis. A separação entre o poder religioso e o poder civil garante, por conseqüência, a liberdade religiosa mais ampla envolvendo as diversas religiões, cristãs e não cristãs. Assim, pode-se dizer que a tolerância religiosa expressa por Locke está alicerçada no princípio da diversidade. Mas, de modo em geral, será que as pessoas têm entendido este princípio e tem contribuindo com isso?

O filósofo inglês revela esta posição ao falar da necessidade de tolerância do cristianismo com outras religiões, afirmando que o critério para definir a verdadeira religião não é somente a Sagrada Escritura, mas também a adesão autêntica a qualquer religião como verdadeira. Para Locke, os cristãos papistas e luteranos pertencem a religiões diferentes, pois não possui, em última instância, a mesma regra de fé. Desta forma, os papistas não podem a rigor julgar os luteranos de heresia. Seguindo este ponto de vista, podemos entender que tolerância religiosa está ligada a este principio.

A falta desta compreensão pode comprometer a idoneidade qualquer entidade religiosa seja ela cristã ou não. Todo grupo, político ou religioso, que tentam inibir o desenvolvimento de uma entidade religiosa emergente por conta de divergências de idéias, filosofias ou doutrinas cairá no erro intolerância e do desrespeito.É preciso compreender que idéias e conceitos diferentes não justifica perseguição. A liberdade de escolher sua própria religião é um direito que assiste a todas as pessoas independentemente de cor, sexo, idade e nacionalidade.

Devemos nos relembrar que há muitos casos de intolerância e perseguição religiosa no Brasil. Mas tenhamos em mente que intolerância religiosa é crime inafiançável e imprescritível. Que cada indivíduo tem o direito inalienável de viver sua religiosidade da maneira como bem escolher. Nenhuma pessoa tem o direito de interferir na vida do próximo e ninguém tem o direito de interferir na nossa.

Em suma, é necessário que aprendamos a respeitar as opções alheias e a cuidarmos mais das nossas próprias vidas entendendo com isso o verdadeiro significado do que é tolerância religiosa e o valor que ela tem para cada um nós.

Luiz Carlos B. Ferreira é Ministro membro da CEADEB/CGADB, Mestre em Teologia Ministerial com concentração em Psicanálise Pastoral pelo FATECBA, coordenador da ESTEADEB em Valente-Ba e 1º Vice Presidente da Assembléia de Deus em Valente-Ba.

Países que nos visitam

free counters

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Tudo sobre os Sacerdotes

Tudo sobre os Sacerdotes
Clique aqui!